quinta-feira, 22 de abril de 2010

SEGUNDA RODADA DE SETE

Fizeram bem o dever de casa os Lakers de Bryant, os Cavaliers de LeBron, os Magic de Dwight Howard, os Celtics de Allen/Pierce, os Hawks de Josh Smith. O Utah Jazz virou o jogo e fez perigar o favoritismo dos Nuggets de Denver; time com Deron Williams na forma exuberante em que se encontra é sinal claro de preocupação e perigo. O jogo foi disputadíssimo, a diferença de uma cesta de 3 é significativa. Outro que reverteu o quadro foi o San Antonio Spurs, do vibrante Tim Duncan. Venceu bem (102 x 88) o s Mavericks de Dallas e deixou a disputa em aberto e a promessa de jogos sensacionais. Mas o grande destaque foi a vitória magnífica do Phoenix Suns contra o Portland Blazers e uma atuação decisiva de Jason Richardson, cestinha com 29 pontos, exatamente a diferença de contagem entre as equipes, 119 x 90. A performance admirável de Richardson faz dele a personagem da rodada e do Suns (juntamente com o passeio do Boston Celtics sobre o Miami Heat: 106 x 77) o quinteto de jogo mais vibrante.

terça-feira, 20 de abril de 2010

PRIMEIRO LANCE DE DADOS


A 1ª rodada dos playoffs passou sem surpresa. Quem era de ganhar, ganhou. Os Lakers de Kobe Bryant, os Cavaliers de LeBron James, os Celtics de Paul Pierce, os Nuggets de Carmelo Anthony, os Magic de Dwight Howard. O melhor jogo acabou sendo o que assim se esperava. Boston Celtics x Miami Heat. Um jogo que mostrou a irregularidade do time de Boston e também sua força quando parte para decisão. Kevin Garnett e Ray Allen comandam uma defesa de absoluta precisão. Rajon Rondo é um grande armador, Pierce hoje é mais articulador de jogadas. Se há desequilíbrio durante o jogo dos Celtics, há também força, a força de um time a que é difícil resistir. O time de Miami exibiu a coesão e a concentração que se pede a um time talvez inferior. Outro talvez: se as bolas do último quarto de Dwyane Wade caissem, o resultado inequivocamente seria outro. Wade carregou a boa exibição dos Heat, sobretudo nos 3/4 do jogo e na tentativa vã dos minutos finais. O personagem da rodada foi Kevin Garnett. Se Newton ensinou que a cada ação equivale uma reação de igual intensidade, para os juízes da partida só a reação de Garnett mereceu punição. Um absurdo, como também absurdas algumas faltas marcadas. Talvez, olha ele aí de novo, seja meu hábito com as arbitragens domésticas da NBB.

quinta-feira, 15 de abril de 2010

sexta-feira, 9 de abril de 2010

AUTOCRÍTICA

Jorge Roberto Silveira sempre foi chamado de preguiçoso. De inúmeras outras coisas; como este blogue é de família, fiquemos no preguiçoso. Mas nunca por si mesmo. Nunca publicamente até ontem.

“A gente sabia que o lixão estava desativado há 30 anos. Quando eu assumi pela primeira vez, já havia um início de ocupação. A região é muito pobre e as informações que eu tinha eram de que aquele aterro era muito antigo e não representava nenhum risco. As pessoas dizem assim: ‘deviam ter removido’, mas quem fala isso não conhece o real Brasil hoje. Eu, realmente, não tinha conhecimento que havia esse risco todo. Se eu soubesse, evidentemente, teria providenciado isso”.

Irresponsabilidade tem nome e sobrenome.

sábado, 3 de abril de 2010


"... que nem um desgraçado"

sexta-feira, 2 de abril de 2010

"Vou trabalhar que nem um desgraçado"