sexta-feira, 12 de junho de 2009

ESPORTE MAIS EMOCIONANTE NÃO HÁ

O fim do 1º tempo exibiu no placar Magic 49 x Lakers 37. O jogo se encaminhava para o passeio, traje esporte azul e branco fino. O Lakers pecava no ataque, Dwight Howard dominava ambos os garrafões, Hedo Turkoglu era o leão do jogo, Dashard Lewis o senhor dos arremessos de 3. O 1º quarto havia mostrado o time de uma nota só: Kobe Bryant, 13 pontos. Ao Lakers era preciso buscar a qualidade do time. Depois de passar quase todo o 2º quarto no banco, Kobe veio à quadra decidido: resgataria a qualidade de seu time e, se não, havia o plano B - jogaria ele pelo time inteiro. O 2º tempo exibiu a vitória de Kobe na dupla incumbência. Trevor Ariza dominou o 3º quarto, Derek Fisher o 4º. A capacidade de marcação de Kobe (a finalidade de impedir o arremesso de 3 pontos de Rashard Lewis), sua capacidade de armação (como na jogada decisiva dos 3 pontos de Derek Fisher), sua inteligência de jogo ao atrair para si a dupla marcação e abrir espaço para a penetração de Pau Gasol fizeram de Kobe não apenas o cestinha (32 pontos), mas o nome do jogo. A recuperação impressionante do time de Los Angeles fez desta 4ª partida a melhor, até agora, dos playoffs. A prorrogação era o bônus que todos mereciam, sobretudo a platéia: a emoção devia continuar.

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